quarta-feira, 27 de setembro de 2017

A CULTURA DE INSULTOS E DE OFENSAS A MORAL PÚBLICA É ESTRANHA AOS GUINEENSES. E MAIS O CIVISMO E A BOA EDUCAÇÃO SÃO OS NOSSOS FORTES, EMBORA NO CONTEXTO DEMOCRÁTICO

A ONDA DE INSULTOS CONTRA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA TEM DIAS CONTADOS, POIS QUE O CHEFE DO GOVERNO ORDENA MEDIDAS DRÁSTICAS PARA PÔR TERMO A DESAFIOS DI KOBA MAL A CHEFI DI ESTADO. 

SÃO MEDIDAS DURAS, CONTUDO NÃO PODEMOS CONTINUAR ETERNAMENTE A ASSISTIR INSULTOS E OFENSAS AO CHEFE DE ESTADO NAS RÁDIOS E PUBLICAMENTE.

O General Sissoco Embalo, indignado e revoltado com onda de insultos ao Chefe de Estado José Mario Vaz, por vezes até nos órgãos de Comunicação Social instou o Ministro de Estado Botche Cande, do Interior e seu colega da defesa a “prenderem todos aqueles que doravante ousarem insultar a figura do Presidente JOMAV.

Na verdade tem havido exagero por parte de alguns cidadãos mais inflamados e inconformados com a demissão do Governo DSP, por falta de transparência e pela condução de politicas duvidosas, tais como do famigerado resgate, que muitos apelidaram de corrupção.

Para alguns observadores mais atentos esta onda de desrespeito das instituições e autoridade de Estado vem sendo promovido pelo DSP, no âmbito da sua politica de “TERRA QUEIMADA”. Em nome desta politica DSP, cuja liderança vem sendo largamente contestada pelos seus pares e adversários, vem fazendo de tudo para criar a situação de caos ou de afronta a autoridade de Estado. Na verdade DSP tem mostrado intolerante com seus camaradas que vem expulsando em todas as estruturas partidárias.

Talvez, como válvula de escape da onda de pressão interna em torno da liderança falhada a frente do partido de Cabral e de tantos heróis e martires de luta de libertação nacional.

Os insultos contra o Presidente da República e ofensas a moral pública devem ser combatidos venham donde vierem.

Para o General Sissokó Embaló as ofensas e insultos a um Chefe de Estado dá prisão nos Estados Unidos de America, pois que todo aquele que se atreva ou ouse ofender ao Presidente TRUMP é preso. Di igual modo no Senegal, já houve episódios de prisão e condenação de cidadão por ter insultado o Presidente Macky Sall. Mesmo em França, que é um dos maiores países da liberdade são presas e traduzidas a justiça cidadãos inflamados que insultem publicamente o Chefe de Estado.

A autoridade de Estado tem de ser restabelecida, embora no contexto democrático. Aliás, na democracia não deve ter lugar anarquia e onda de insultos contra as instituições da República.
Na verdade o Presidente JOMAV tem assumido ser democrata, e pela liberdade de imprensa, de manifestação, de expressão e de opiniões. Contudo, tem havido muito exagero da parte de alguns cidadãos.

É urgente ultrapassarmos a fase de banalização das instituições da soberania e da República e começarmos a valorizar e dignificar os símbolos e valores da República.

Em democracia todos podem criticar, mas sem insultos ou obscenidades em nome dos direitos cívicos. Lamentavelmente a Guiné Bissau vem sendo campeão de insultos contra instituições de Estado e contra titulares de órgãos de soberania. 


É grave, sobretudo nu altura em que todos assistimos ao nível de contenção e de esforços que o Governo e as instituições do Estado vem fazendo para criação de condições laborais e de dignidade aos servidores de Estado para que os ministérios estejam a altura das suas responsabilidades e missão de criar a paz sem violências e ou agressividade verbais. 

Por tudo isto os guineenses mais responsáveis politicamente ou a sociedade civil no seu todo devem poder desenvolver campanha de sensibilização dos nossos concidadãos para contribuírem na edificação de uma sociedade sem insultos, sem agressividades ou violências, que abalam as estruturas sociais.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

ANGOLA DELINEÁ PRINCIPAIS PARCEIROS DE DESENVOLVIMENTO E NA CPLP BRASIL É DESTAQUE:

TERÇA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2017


NOVO PR ANGOLANO DEIXA PORTUGAL DE FORA DA LISTA DOS PRINCIPAIS PARCEIROS

O novo Presidente angolano, João Lourenço, excluiu hoje Portugal da lista de principais parceiros, no seu discurso de tomada de posse, sublinhando que Angola considerará todos que "respeitem" a soberania nacional.

A posição foi assumida por João Lourenço na cerimónia oficial de investidura como novo chefe de Estado angolano, que decorreu hoje em Luanda e na qual o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, foi o único chefe de Estado europeu presente.

"Angola dará primazia a importantes parceiros, tais como Estados Unidos da América, República Popular da China, a Federação Russa, a República Federativa do Brasil, a índia, o Japão, a Alemanha, a Espanha, a Franca, a Itália, o Reino Unido, a Coreia do Sul e outros parceiros não menos importantes, desde que respeitem a nossa soberania", disse João Lourenço.


O novo chefe de Estado não fez qualquer referência a Portugal, principal origem das importações angolanas, no seu primeiro discurso oficial, numa altura de tensão na relação entre os dois países, decorrendo investigações das autoridades portugueses a figuras do regime angolano.

"Devemos continuar a pugnar pela manutenção de relações de amizade e cooperação com todos os povos do mundo, na base dos princípios da não-ingerência nos assuntos internos e na reciprocidade de vantagens, operando com todo os países para salvaguarda da paz, da Justiça e do progresso da humanidade", disse ainda.

João Lourenço garantiu que a prioridade nas relações internacionais de Angola será dada aos países vizinhos, nomeadamente na defesa, segurança e desenvolvimento da região da África austral.

"Angola deve, pois, manter o seu papel de ator importante na manutenção da paz na sua sub-região, atuando de forma firme nas organizações das quais faz parte", apontou, acrescentando que a relação com os restantes países africanos de língua portuguesa "vai estar sempre presente nas opções" do Governo angolano.

João Lourenço, general na reserva, de 63 anos, foi hoje investido, pelas 12:15, no cargo de Presidente da República de Angola, o terceiro que o país conhece desde a independência, em novembro de 1975.

O ato, presenciado por convidados nacionais e internacionais e milhares de populares, decorreu no Memorial António Agostinho Neto, em Luanda, no mesmo local e dia (26 de setembro) em que José Eduardo dos Santos foi investido pela última vez como chefe de Estado Angolano, após as eleições de 2012.

PVJ // VM

SERÁ DESTA VEZ QUE OS DOIS ESTADOS VÃO ULTRAPASSAR O MAL ESTAR, DECORRENTE DE 12 DE ABRIL?

PR DA GUINÉ-BISSAU NA TOMADA DE POSSE DE JOÃO LOURENÇO

O chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, viajou hoje para Luanda, Angola, para participar na terça-feira na cerimónia de tomada de posse do Presidente eleito nas eleições angolanas de 23 de agosto, João Lourenço.

"É uma honra para nós participarmos neste ato que simboliza as relações fortes de amizade entre a Guiné-Bissau e Angola, que existem desde a luta de libertação nacional. É neste sentido que com muita honra vamos representar o nosso país ao mais alto nível", afirmou o chefe de Estado guineense, numa curta declaração à imprensa no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, em Bissau.

A tomada de posse do Presidente eleito nas eleições gerais angolanas de 23 de agosto, João Lourenço, vai contar com a presença de mais de mil convidados nacionais e estrangeiros, entre os quais 30 chefes de Estado e de Governo, incluindo o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa.

OBRIGADO BAMBARAM DI PADIDA QUE RETOMA UM ARTIGO DE REFLEXÃO DO TIO ERNESTO DABÓ

TERÇA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2017

CRISE INTERNA DO PAIGC FALSO DILEMA

Imagem relacionadaReflexão de Ernesto Dabó em saudação ao 44º aniversário da independência da Guiné-Bissau.

No passado dia 15 deste Setembro nacional, recebi convite da Comissão organizadora da CONFERÊNCIA NACIONAL DE REFLEXÃO PARA SALVAÇÃO DO PAIGC DE CABRAL, patrocinado pelo grupo dos 15, sob o lema: “UM PAIGC REUNIFICADO E COESO PARA ENFRENTAR FUTUROS DESAFIOS”. Confesso que acolhi o convite com alguma surpresa e certo cepticismo. Mas quando me enviaram o material promocional e me inteirei da intenção e lema da conferencia, senti que se situava na linha de continuidade dos meus modestos esforços para promover um debate interno no sentido da procura de caminhos para se reunificar o partido e tirar o país desta injusta crise, que considero ter epicentro no PAIGC.


Me parece lógico que numa situação de crise de liderança a direcção dum partido ou um governo, tenha que observar uma das duas soluções: RECOMPOR-SE OU DEMITIR-SE. Leve o tempo que levar, uma das duas acabará por ser a saída da crise. No caso do PAIGC, a crise vigente progride cada vez com maior evidencia para uma das soluções. O mais forte indicador de via para a recomposição reside no disposto do ponto 10 do acordo de Conakri:

10. O principio de uma reintegração efetiva dos 15 deputados dissidentes no seio do PAIGC, sem condições mas tendo em consideração os textos em vigor no seio do PAIGC.
Ao aceitar o convite, iclusive para apresentar um tema, quis saber se foi convidada a presidência do partido. Afirmaram-me que sim. Igualmente com cepticismo aguardei para ver se alguém tomaria parte na conferencia em representação da direcçõ do partido. Infelizmente aconteceu o indesejável: ninguém compareceu. Este facto deixou-me profundamente triste por se revelar uma clara fuga a uma oportunidade de dialogo, que bem serviria para conhecermos da vontade da direcção do partido se recompor ou dos fundamentos que impedem que isso aconteça. É do domínio publico um conjunto de factos que autorizam que questionemos quanto aos ganhos do partido sob o seu actual comando. Permitam-me uma curta listagem de coisas que acontecerem desde Congresso de Cacheu ao presente:

1- A composição dos órgão dirigentes do PAIGC, lista de candidatos a Deputado e de membros do Governo, respeitaram mais ou unicamente o resultado eleitoral registado no Congresso.

2- Apesar de ter maioria absoluta, o Partido preferiu constituir Governo com adversários, atiçando assim as hostes internas que se sentiram excluídas dos ganhos de um processo em que estiveram envolvidos;

3- Nas primárias do partido para a escolha de candidato a apoiar nas presidenciais, em vez de arbitrar, o Presidente do partido assumiu-se apoiante de uma candidatura, que acabou derrotada;

4- Alguns meses passados, é afastado o Secretario Nacional do partido e Deputado da nação;

5- O crescendo e variedade de conflitos na direcção superior do partido atinge a sua presidência, processo que leva ao afastamento de dois Vice-Presidentes;

6- A seguir, naturalmente, a crise interna extravasa os limites do partido e ganha espaço na esfera do Estado, implicando partes como a Presidência da Republica e a Assembleia Nacional Popular. Assim se instalou uma original e intensa confrontação entre três presidências com responsabilidades únicas na condução do país, que são:

– Presidência do PAIGC, partido vencedor das legislativas;
– Presidência da Republica;
– Presidência da Assembleia Nacional Popular

7- É derrubado o governo eleito do PAIGC;

8- É nomeado um ex-Vice-Presidente a Primeiro Ministro;

9- Duas vezes mais, o Governo é chefiado por alguém oriundo do PAIGC e nenhum deles concluiu o mandato;

10- Agudiza-se a crise no partido, o que conduz à abstenção de 15 deputados do PAIGC aquando da votação dum programa de Governo do Partido e por consequência ao derrube de um Governo do PAIGC;

11- O partido prefere reprimir os Deputados em vez de proceder a uma auscultação e negociação, internamente, dado o evidente risco de perda de poder subjacente ao sucedido na ANP. Num processo factualmente sumário, expulsou os 15 Deputados da ANP, solicitou a cessação dos mandatos de alguns deles no Parlamento da CDEAO, conseguiu que a Comissão Permanente deliberasse a retirada de mandatos aos 15 Deputados;

12-A CDEAO recusa a solicitação do PAIGC;

13- O Supremo Tribunal de Justiça anula a deliberação da comissão permanente da ANP e ordena a restauração dos mandatos dos 15 Deputados;

14- Por razões que não se conhecem, o Partido aceita ser parte de um acordo destoado da Constituição da Republica ou seja, inconstitucional, conhecido por Acordo de Conacri;
15- O Partido suporta o bloqueio da ANP;

16- O partido veda a Convenção e a Universidade de Verão aos 15;

17- Prosseguem expulsões e suspensões de dirigentes e responsáveis em todos os escalões do partido e em todas as regiões, registando-se já dezenas de expulsos e suspensos;

Conjugados os factos elencados, julgo justo aceitar que o balanço da governação partidária está longe de ser satisfatório. Quando assim é, noutras paragens do mundo, em nome dos superiores interesses do Partido ou Governo, a direcção abre um debate interno, critico e autocritico, visando, correcções, orientações e reorientações a favor da organização. Noutras, a direcção demite-se ou é demitida. À luz desta conclusão sou levado a outra ponderação.

Como se pode imaginar, esta sequência de factos, indissociáveis da crise no PAIGC, não são frutos do acaso nem da responsabilidade de uma única pessoa, por mais responsável que seja no partido. Resultam duma crise de liderança cuja raiz mais remota se situa no 20 de Janeiro de 1973, com a perda de Amílcar Cabral e conhece agravamento e extensão aceleradas, a partir de 14 de Novembro de 1980. Dessa data ao presente, nunca houve duradoira estabilidade na condução do PAIGC, por falta de competência, nomeadamente, dos seus principais dirigentes em cada etapa. Todas as direcções saídas de sucessivos congressos do partido fizeram da expulsão principal arma de combate aos seus adversários internos. Todos, sem excepção! Nenhuma direcção concebeu e implementou um sustentado projecto de reforma do partido. Preferiu-se sempre varrer os problemas para debaixo do tapete. Porque não se cuidou do corpo partidário, tornou-se infestado de terríveis vírus que corroeram todas as direcções do partido e do Estado sob mandato do PAIGC e não só.

Com o advento da democracia, o PAIGC e demais par
tidos não entraram suficientemente preparados para exercer com competência no novo sistema. Em consequência, todos os principais partidos do país, progressivamente se tornaram em meros clubes de interesses de grupo, a digladiarem-se internamente e nos processos eleitorais, pelo controlo e delapidação dos recursos do país. A expressão maior desse facto são os sucessivos golpes, assassinatos de políticos, purgas internas, impunidade, sinais mais que evidentes de enriquecimento ilícito de gente no aparelho de Estado. Outra, é a progressiva desestruturação do Estado e a manutenção do país, (intencionalmente, para ganhos dos clubes de interesse), sem poderes locais eleitos pelas populações (autarquias). Uma espécie de apartheid num “Estado de direito”. Basta nos abeirarmos dos congressos de qualquer partido no país, para nos darmos conta, sem grande esforço, de que os grupos de interesse só têm como estratégia interesses próprios, que difundem todos com o mesmo discurso, prenhe de demagogia e populismo baratos.

No caso do PAIGC, há a dizer que do ponto de vista social e histórico é um partido resultante duma forte aliança entre o campo e a “cidade”, num país cuja “economia é agricultura”, em que ainda hoje, 80% da sua população vive directamente do campo e os restantes 20% vivem com um pé na bolanha e outro no alcatrão. Se traduzirmos estes factos para a esfera socio-politica, veremos que é e será sempre um erro fatal para quem quer que seja o dirigente máximo do PAIGC, agir sem ter em devida conta esta realidade, como a teve Amilcar Cabral e venceu. Amilcar Cabral conseguiu manter e consolidar esta aliança, com a aplicação rigorosíssima do principio de IGUALDADE DE OPORTUNIDADES PARA TODOS.

O nosso país chegou a independencia sem uma elite digna desse nome, em termos quantitativos e muito menos qulitativos. O que o sistema colonial deixou é um embrião residual duma pseudo elite e fortemente alienada. Teimar em fazer dominante na esfera politica, os residuos dessa camada forjada pelo sistema colonial, é absurdo e francamente impossivel. Observe-se a cara social do país nos dias de hoje. Acredita alguem que a elitização em curso no país, deve ou pode obedecer a criterios coloniais de estratificação social? O ensino e o mercado estão abertos a todos. Hoje fidjus di bideras, camponeses e outros, que são a maioria esmagadora deste país, constituem a maioria de quadros qualificados deste país e dominam a esfera económica. Como vencer a nova elite em crescimento? Confundir alguem civilizado no presente com um “civilizado/ assimilado” do periodo colonial “ si ka tristi i ta da garaça”. Quem for Cabralista saberá que essa aberração histórica, foi uma das razões da Luta de libertação Nacional, organizada e conduzida pelo PAIGC, sob comando do genial AMILCAR CABRAL, que para prevenir as catalinadas de hoje no seu partido, de forma metafórica, recomendou o “suicídio de classe à pequena burguesia”.

AMILCAR CABRAL, JÁ ALVEJADO, MORTALMENTE, DE OLHOS FIXOS NOS EXECUTORES DO SEU ASSASSINATO, DISSE:

“CAMARADAS, SE HÁ PROBLEMAS, DEVEMOS DISCUTI-LOS NO PARTIDO”.

Este legado de transcendente importância e utilidade no presente, interpela a todos os dirigentes, responsáveis e militantes cabralistas, do PAIGC, a uma reflexão serena, desinibida, visando a recomposição da direcção do partido.

Disse e repito: O PAIGC É UM PARTIDO LIBERTADOR A LIBERTAR. Explico: É um partido a reformar e modernizar. Tem doutrina, história, experiencia e competências suficientes para ser cada dia “mais partido” e melhor partido.

Se um dia for convidado pela direcção do PAIGC, a defender os meus pontos de vista acerca deste falso dilema (como o fizeram para participar na conferência patrocinada pelos 15), responderei pronto, como sempre o fiz nas horas difíceis na vida do partido ou da nação.

Em nehum espaço me conformarei com a divisão de guineenses. Antes e mais que os cartões partidários, o nosso Bilhete de Identidade é que deve fazer de todos os filhos da Guiné-Bissau, partes unidas em defesa da mesma causa:

NACIONAL
ED



SEGUNDA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2017

Obrigado Bambaram di Padida


GUARDA DE ‘CASA HISTÓRICA’ EM LUCADJOL REVELA QUE TRABALHA HÁ QUARENTA ANOS SEM RECEBER SALÁRIO

Depois da independência, o PAIGCWOOD sequestrou o país,  formou grupinhos de mama taco em Bissau e esqueceu-se do resto, ou seja, O PAIGCWOOD elegeu a independência como a sua única causa  durante a luta da libertação e abandonou as outras subsequentes de maior importância para organização do estado de direito, com vista ao desenvolvimento, transformando-se num partido dos casos: intriga, corrupção, peculato, nepotismo, enriquecimento fácil e disputa desenfreada de lugares no governo ou nos altos cargos públicos. A independência era o seu único objectivo, uma vez conseguida, achou a sua missão terminada. O  PAIGCWOOD nem sequer foi capaz de conservar, pelo menos, as infraestruturas e o património herdados da administração colonial, tudo se encontra na mais completa degradação. O PAIGCWOOD é tão incapaz até para resolver os problemas internos criados por ele mesmo. Senão, vejamos. A presente crise no país teve origem no seu seio, devido às intrigas de que são especialistas os seus membros na disputa de poder, mas até ao momento ainda não conseguiu ultrapassá-la, mantendo o país como refém dos interesses, meramente, partidários. JOMAV contamos consigo para desmantelar os gangsters do PAIGCWOOD e grupinhos de mama taco desse partido-MONSTRO.

[REPORTAGEM] Guarda da ‘Casa Histórica’ de Lucadjol e igualmente régulo desta aldeia, Aldjuma Embaló, revelou durante uma entrevista exclusiva ao semanário O Democrata, que leva já mais de 40 anos sem receber da parte do Estado guineense nenhum franco CFA como salário ou subsídio, tendo em conta o serviço de guarda que faz para manter segura e limpa aquela que é considerado o primeiro edifício construído pelo partido (PAIGC) durante o período da luta de libertação e que servia do gabinete do líder de guerra, Amílcar Cabral e, que é conhecido por “Casa Histórica”.


Madina de Boé fora conquistado totalmente pelos guerrilheiros do partido em 1969, depois da famosa retirada das forças portuguesas conhecida historicamente por “Desastre do Cheche – Tchetche”, que provocou a morte de 47 tropas portuguesas ao atravessar o rio Corubal. Partido instalou-se em Boé e concretamente em Lucadjol, uma aldeia rodeada pelas colinas, no entanto, construiu-se um edifício em cima de uma das colinas, que serviu do gabinete de trabalho do líder de guerra, Amílcar Cabral e fez-se também uma cobertura para servir igualmente do local de reuniões.

O referido edifício é considerado hoje de ‘Casa Histórica’ e recebe a visita de dezenas de pessoas, tantos cidadãos nacionais e estrangeiros provenientes de diferentes países para conhecer um pouco da história da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde. Segundo a explicação dos habitantes havia alguns materiais de Amílcar Cabral no gabinete, mas os mesmos foram todos retirados por um dos administradores que passou no setor e sem, no entanto, dar satisfação aos populares e razão pela qual, não se vê nada hoje no local e apenas um edifício velho com telhas novas.

LUCADJOL – ALDEIA HISTÓRICA ABANDONADA DEPOIS DA PROCLAMAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA

Lucadjol é uma aldeia que acolheu a maior base do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e fora nas matas desta mesma aldeia que se realizara a primeira Assembleia Nacional Popular, que proclamou a independência unilateral da República da Guiné-Bissau, a 24 de setembro de 1973. Lucadjol é uma aldeia de Setor de Boé, região de Gabú, no leste do país.

Aldeia se encontra a 97 quilómetros da cidade de Gabú (sede da região), mas leva-se mais de seis horas de tempo numa viatura em boas condições para viajar naquela zona, devido a má condição das infraestruturas rodoviárias que nem sequer parecem estradas.  A rota mais usada para viagem é a partir da cidade de Gabú, passando pelo rio Tchetche através de uma jangada, depois seguir a viagem e passar pela sede do setor (Beli) e continuar até a seção de Lugadjol, que devido o isolamento apresenta característica de uma pequena aldeia de ‘criadores de gado’.

A aldeia histórica tem uma população estimada em cerca de 100 habitantes, de acordo o senso do Instituto Nacional de Estatistica (INE) de 2009. Lugadjol, é oficialmente a sede do setor de Madina do Boé, mas devido ao isolamento e a degradação avançada das infraestruturas que albergavam as instituições estatais, a sede do setor foi transferida para a seção de Beli, que se encontra a 12 (doze) quilómetros de distância.

A população local vivia um sonho de uma dia ver desenvolvida a aldeia que serviu como o berço da independência da Guiné-Bissau. Foi a partir desta famosa aldeia que o partido começou a implementar a raíz do Estado, pelo que de acordo com os habitantes o líder da guerra, Amílcar Cabral, prometia transformar aquela aldeia desenvolvida e num centro do turismo para as pessoas que querem conhecer a história da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde.

Um dos professores da escola primária abordado pela equipa de reportagem, lamentou que o sonho de transformar aldeia de Lucadjol numa pequena cidade turística e desenvolvida morreu com Amílcar Cabral. Samba Sane, frisou ainda que o próprio o partido libertador que dirigiu o país vários anos, abandonou Lucadjol depois da proclamação da independência.

No entanto, contou ainda que para além do isolamento e da falta de infraestruturas rodoviárias, tem a ver com a questão da água potável, que tem fustigado e muito a vida das mulheres e jovens raparigas que percorrem quilómetros a procura deste líquido precioso para satisfazer as suas necessidades.

Contudo, avança que nesta época da chuva nota-se a maioria considerável neste sentido, dado que regista-se o furo da água (lagoa) em matas que são usadas pela comunidade.

ALDJUMA EMBALÓ: @PROMETERAM SALÁRIO PARA O SERVIÇO DE GUARDA DE CASA, MAS NÃO RECEBO NADA”

O veterano de guerra que faz o serviço de, explicou durante a entrevista que fora solicitada pelas autoridades para cuidar da “Casa Histórica”, de formas a evitar a sua degradação. Lembrou, no entanto, que na altura as pessoas que foram conversar com ele tinham prometido salário mensal para o referido serviço.

“Eu fiz mais de 40 anos a cuidar desta casa, mas não recebo salário e muito menos subsídio. Lembro-me que prometeram o salário para fazer este serviço, conta para o mundo a nossa situação nesta aldeia. Sou o régulo desta aldeia, por isso entraram em contacto comigo e pediram-me para cuidar desta casa, então, foi a partir dali que passei a preocupar-me a limpar a casa”, contou.
Questionado o porque de não parar o serviço se não recebe o salário que teria sido prometido, respondeu que decidiu fazer o serviço e mesmo sem receber nada, porque “a casa é o nosso património, as pessoas vêm aqui, de diferentes nacionalidades para visitar a casa, eu acompanho-lhes até a montanha para visitar a casa”.

“Aldeia está totalmente abandonada e os edifícios velhos são sinais do desenvolvimento que o governo do falecido presidente Luís Cabral, pretendia fazer nesta aldeia. Se os turistas tugas chegarem aqui, as vezes lhes custam acreditar se é aqui a aldeia de Lucadjol, então a única coisa que temos para comprovar agora é a Casa Histórica, por isso todos nós damos os nossos esforços para a preservação do edifício”, explicou o guarda da casa.

Interrogado se há alguns materiais ou arquivos de livros no edifício, Aldjuma Embaló, disse que havia materiais no interior do edifício. Aproveitou, no entanto, a ocasião para denunciar que os referidos materiais foram retirados da “Casa Histórica” por antigo administrador, Aladje Yéro, que levou os materiais para a cidade de Gabú e, sem o consentimento da população local e muito menos dele na qualidade do régulo da aldeia e de guarda do edifício que nem sequer chegou a ser informado.

“Estava no interior do edifício cadeiras, secretárias e alguns livros. Primeiro as pessoas que visitam o local faziam as fotografias das cadeiras, mesas e outros objetos. Agora não há nada no local e os próprios visitantes lamentam a situação, porque não há nenhum objeto que as pessoas podiam ver como um dos instrumentos usados por Cabral na altura”, referiu.

O régulo de Lucadjol apelou o Estado guineense de ajudar a sua comunidade que está totalmente isolada, como forma de impedi-los de se deslocar para a república vizinha da Guiné-Conacri.

“Há um grande número dos cidadãos guineenses neste momento nesta zona com os documentos da Guiné-Conacri, porque não têm disponibilidade de conseguir os documentos aqui. Uma das razões também tem a ver com o acesso facil de alguns serviços, em particular a saúde e a actividade comercial. Aqui estamos muito isolados sem comunicação e a estrada não facilita a ligação, então muitas pessoas viraram o rosto para a Guiné-Conacri. É urgente o Estado mudar as coisas e criar as condições que permitam que as populações sintam a vontade”, advertiu o régulo de Lucadjol.


Por: Assana Sambú
Foto: AS 
2017

OBRIGADO BAMBARAM DI PADIDA POR TER EXTRAIDO ESTA PARTE DA COMUNICAÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA NO DIA NACIONAL 24 DE SETEMBRO. DE FACTO, O PAIGC PERDE SU BASE DE MAIORIA PARLAMENTAR AO EXPULSAR OS 15 DEPUTADOS DAS FILEIRAS DO PARTIDO - DSP DEU TIRO NO NO PRÓPRIO PÉ. PAIGC HOJE EM DIA SÓ TEM 42 DEPUTAS, PORTANTO SEM MAIORIA. UNIÃO PARA MUDANÇA TEM 1 DEPUTADO. PCD TEM DOIS, QUE NÃO CONTROLA E QUE APOIAM O GRUPO 15, BEM ASSIM O PARTIDO NOVA DEMOCRACIA, QUE TEM 1 DEPUTADO, CUJO LIDER NÃO CONTROLA.

PR DIZ QUE SOLUÇÃO DA CRISE POLÍTICA NA GUINÉ-BISSAU ESTÁ NAS MÃOS DO PARLAMENTO
Ponto a reter: "O então partido maioritário (PAIGC) foi convidado a integrar o governo de acordo com a sua representação parlamentar. Porém, esse partido recusou publicamente integrar o executivo, violando assim o compromisso por ele assumido em Conacri", salientou.

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou hoje que a solução da crise política no país está nas mãos do parlamento, que deverá voltar a funcionar.

"A solução da crise não está nas mãos da comunidade internacional. Ela está dentro da Assembleia Nacional Popular, que deverá voltar a exercer a sua função Constitucional", disse o chefe de Estado, num discurso proferido em Gabu, leste do país, por ocasião das cerimónias para assinalar o 44.º aniversário da independência do país.

O parlamento da Guiné-Bissau está encerrado há cerca de dois anos devido a divergências profundas entre as duas principais bancadas, a do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, vencedor das legislativas de 2014) e do Partido de Renovação Social (PRS).

As duas bancadas não se entendem sobre os temas a constar na agenda de trabalhos e nem sobre o lugar dos 15 deputados dissidentes do PAIGC, que tinham sido expulsos do partido e do parlamento, mas que, entretanto, foram readmitidos pela justiça na Assembleia Nacional Popular, apesar do regimento não prever deputados independentes.

"Há dois anos foi interrompida uma sessão legislativa de forma irregular e até hoje a Assembleia Nacional Popular, única instituição do Estado que não está a funcionar regularmente, apesar da petição da maioria dos deputados, exigindo a abertura da casa da democracia, mas por vontade de uma minoria continua encerrada. É hora de pôr termo definitivo a esta situação anómala", salientou.

Para o Presidente, os guineenses devem rapidamente "desbloquear o funcionamento do parlamento e promover o entendimento entre deputados".

Sobre o Acordo de Conacri, José Mário Vaz insistiu que foi aplicado porque quando nomeou primeiro-ministro Umaro Sissoco Embaló foi com base no consenso que obteve de mais de 50% dos deputados.

"Assim, o Presidente agiu em obediência estrita à Constituição da República da Guiné-Bissau e não violou o Acordo de Conacri, porque este acordo não prevê a escolha nem por maioria e nem por unanimidade, mas sim por consenso", disse.

O Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.

"O então partido maioritário (PAIGC) foi convidado a integrar o governo de acordo com a sua representação parlamentar. Porém, esse partido recusou publicamente integrar o executivo, violando assim o compromisso por ele assumido em Conacri", salientou.

O atual Governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do PAIGC e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem para um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.

O Presidente sublinhou também que o Acordo de Conacri não é um acordo internacional, mas sim um acordo alcançado entre as partes internas em litígio.

"As partes signatárias não estão investidas de poderes para rubricarem Acordos Internacionais em nome do Estado da Guiné-Bissau. Trata-se de equívocos intencionais criados para colocar em causa a soberania da Guiné-Bissau, que é irrevogável e inegociável", disse, concluindo que os acordos servem para unir.

Fonte: Lusa, em DN
Publicada por Bambaram di Padida à

O PRIMEIRO MINISTRO DA GUINÉ BISSAU NÃO PARA MESMO. O GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ DEPOIS DA ASSEMBLEIA GERAL DA ONU E DE REGRESSO AO PAÍS CUMPRE MAIS UMA AGENDA DO EXECUTIVO.


MANHÃ DE PROMOÇÃO NO MINISTÉRIO DO INTERIOR.

O PRIMEIRO-MINISTRO,GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ PRESIDIU ESTA MANHÃ, ALGUNS OFICIAIS DO MINISTÉRIO DO INTERIOR, QUE TINHAM FICADO DE FORA NA PROMOÇÃO ANTERIOR DE COMISSÁRIOS.







A CERIMÔNIA DE AJUSTAMENTO DE PATENTES DAS FORÇAS DA ORDEM DECORREU NO PÁTIO DO MINISTÉRIO DO INTERIOR, TENDO O CHEFE DE GOVERNO SIDO ACOMPANHADO PELOS MINISTROS DE ESTADO BOTCHE CANDÊ DO INTERIOR E SOARES SAMBÚ DA PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E, DOS MINISTROS EDUARDO SANHÁ DE DEFESA E FERNANDO VAZ DO TURISMO E PORTA-VOZ DO GOVERNO, ALÉM  DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA ORDEM PÚBLICA FRANCISCO MALAM N'DUR DJATA E DE VÁRIAS RESPONSÁVEIS DO SECTOR DA SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICA.








segunda-feira, 25 de setembro de 2017

24 DE SETEMBRO ECOA POR MUNDO FORA - COM MENSAGENS VINDAS DE DIFERENTES QUADRANTES

ASSIM, POR OCASIÃO DA FESTA NACIONAL - ANIVERSÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ BISSAU A SUA MAJESTADE SULTÃO QABOOS FELICITA O PAÍS E POVO.

Sua Majestade Sultão Qaboos envia saudações à Guiné Bissau, numa mensagem endereçada ao Presidente JOMAV.

Sua Majestade Sultão Qaboos Bin Said saúda o Presidente José Mario Vaz da República de Guiné-Bissau por ocasião do aniversário do Dia do Independência de seu país. Na mensagem, Sua Majestade o Sultão expressou seus sinceros cumprimentos e desejos de boa saúde e felicidade para o presidente e a população de seu país para que tenham avanços e prosperidade.

NOTA DO EDITOR:


LEIAM ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE OAMAN:


Oman ( /  m ɑː n /  ( escute ) Sobre esse som  oh- MAAN ; Árabe : عمان 'umān pronunciado  [ʕʊmaːn] ), oficialmente o sultanato de Omanárabe : سلطنة عمان Saltanat'Umān ), é um árabe monarquia absoluta país na costa sudeste da Península Arábica . Segurando uma posição estrategicamente importante na foz do Golfo Pérsico, o país compartilha fronteiras terrestres com os Emirados Árabes Unidos ao noroeste, a Arábia Saudita a oeste e o Iêmen ao sudoeste e compartilha fronteiras marítimas com o Irã e o Paquistão . A costa é formada pelo mar da Arábia no sudeste e no Golfo de Omã, no nordeste. As escândalos de Madha e Musandam são cercados pelos Emirados Árabes Unidos nas fronteiras terrestres, com o Estreito de Ormuz (que compartilha com o Irã ) eo Golfo de Oman formando os limites costeiros de Musandam.

A partir do final do século 17, o Sultanato de Omã era um poderoso império , com Portugal e Grã-Bretanha por influência no Golfo Pérsico e no Oceano Índico . Em seu pico no século 19, a influência ou o controle de Omã se estendeu através do Estreito de Ormuz até o Irã e o Paquistão modernos , e ao sul de Zanzibar (hoje parte da Tanzânia , também antiga capital). [7] À medida que seu poder declinava no século 20, o sultanato veio sob a influência do Reino Unido . Historicamente, Muscatfoi o principal porto comercial da região do Golfo Pérsico. Mascate também estava entre os portos comerciais mais importantes do Oceano Índico . A religião oficial de Omã é o Islã .

Omã é uma monarquia absoluta . [8] O sultão Qaboos bin Said al Said foi o líder hereditário do país desde 1970. [8] Osultão Qaboos é o governante atual de maior serviço no Oriente Médio [9] e o quarto maior reinado reinante atual no mundo.

Omã tem reservas de petróleo modestas, ocupando o ranking 25 mundialmente . [10] [11] No entanto, em 2010, o PNUDclassificou a Omã como a nação melhorada do mundo em termos de desenvolvimento nos últimos 40 anos. Uma parcela significativa de sua economia envolve turismo e comércio de peixes, datas e certos produtos agrícolas. Isso o distingue das economias dependentes do petróleo de seus vizinhos. Oman é categorizado como uma economia de alta renda e é o 74º país mais pacífico do mundo de acordo com o Índice de Paz Global . [12] [13]

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