sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

O SECTOR PRIVADO EM MASSA NO CUMPRIMENTO A SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE JOMAV


 O SECTOR PRIVADO GUINEENSE, A CÂMARA DE COMERCIO, INDUSTRIA, AGRICULTURA E SERVIÇOS CONJUNTAMENTE COM TODOS OS SEGMENTOS DA ORGANIZAÇÃO DO SECTOR PRIVADO GUINEENSE, INCLUINDO A NOVA CÂMARA DE COMÉRCIO REUNIRAM-SE HOJE COM O PRESIDENTE DA REPUBLICA JOSÉ MARIO VAZ.
Braima Camara

MamaSaliu Lamba
                                                               Macaria Barai
Jorge Mandinga

Nelito GOMES & GOMES

A OCASIÃO SERVIU PARA QUE JOMAV LANÇASSE UM VIBRANTE APELO DA UNIÃO DE TODOS OS SEGMENTOS DO SECTOR PRIVADO, PARA QUE SE PUDESSE MELHOR RELACIONAR COM A ORGANIZAÇÃO PATRONAL RUMO AO DESENVOLVIMENTO.

JOMAV EXALTOU A COESÃO DO PATRONATO PARA MELHOR SERVIREM A GUINÉ BISSAU.

MAIS DESENVOLVIMENTO, NOS PRÓXIMOS POSTS.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

DJURTOS, OS NOVOS HEROIS NACIONAIS DA ERA DA DEMOCRACIA, MERECEM AS MAIS ALTAS CONDECORAÇÕES DA REPÚBLICA, POR FEITOS HISTÓRICOS QUE CONTRIBUIU PARA A UNIÃO E COESÃO NACIONAL, EM TORNO DAS QUESTÕES NACIONAIS!

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017


«CAN2017» "PERDEMOS, MAS COM CABEÇA ERGUIDA. REALMENTE A GUINÉ-BISSAU DE HOJE NÃO É DE ONTEM E TODOS OS PAÍSES QUE VIRÃO JOGAR COM A NOSSA SELEÇÃO TERÃO QUE PENSAR DUAS VEZES", DIZ SELECCIONADOR NACIONAL DE FUTEBOL

A Selecção Nacional de futebol “Djurtus” regressou, na quarta-feira (25/01), ao país, após ser eliminada na fase final do CAN-2017, depois da derrota Domingo (22/01), a noite, por 2 a 0, frente a selecção do Burquina-Faso
No aeroporto os guerreiros da bola foram recebidos por milhares de pessoas que os acompanharam até ao palácio da república a pé e nas viaturas com gritos de vitória e de encorajamento.
Numa breve declaração á imprensa o seleccionador, Baciro Candé, mostrou-se orgulhoso com a prestação da selecção nacional no Campeonato Africano das Nações CAN.
Segundo Cande a selecção nacional ficou de fora não por falta de vontade mas porque a experiência contou na competição.
“A equipa jogou na íntegra e todos os alinhados para jogar deram os seus contributos na medida de o possível. Penso que a participação e o resultado foram positivos”, afirma Cande que adianta ainda que a participação do Djurtus marcou um passo “muito importante” e faz com que a Guiné-Bissau seja conhecida na senda mundial.
“Perdemos, mas com cabeça erguida. Realmente a Guiné-Bissau de hoje não é de ontem e todos os países que virão jogar com a nossa selecção terão que pensar duas vezes”.
Questionado pela rádio Sol Mansi sobre o que se teria falhado com a equipa cujo objectivo principal era chegar ao fim das competições, Cande nega a afirmação e afirma que depois da ida a Gabão apenas pediu as pessoas para deixá-lo sonhar.
“Deixa-me sonhar porque enquanto treinador o meu dever é colocar a minha equipa na meta estipulada. Eu pedi para todos os guineenses sonharem para a nossa participação condigna sendo aquela a nossa primeira participação na história. Temos grandes potências mais do que a Guiné-Bissau em todos os sentidos, mas eles também estão fora das competições”, adianta.
O Capitão do “Djurtus” Bucundji Cá, também mostrou-se satisfeito com a participação da selecção nacional no campeonato africano e promete continuar a dar o possível para a Guiné-Bissau apesar de não ser utilizado nos três jogos da turma nacional.
“Teremos que dar o nosso melhor para a próxima competição”, pede Bucundji que prefere não falar sobre a sua não utilização dos jogos da selecção, depois de a insistência da RSM promete falar no momento oportuno.
Para José Lopes (Zezinho), a estreia da selecção no CAN, é uma lição de aprendizagem e promete dar o melhor para que a Guiné-Bissau possa voltar a competir no próximo Campeonato Africano das Nações, em 2019, que se realiza no Camarões.
“A próxima vez iremos mais preparados e a falta de experiencia contou e pedimos desculpas ao povo guineenses e na próxima competição iremos dá-los mais orgulho”, garante.
Por sua vez o secretário executivo da federação da Guiné-Bissau, Catio Baldé, admite que é difícil trabalhar sem uma autonomia financeira embora, depois da demostração da selecção no CAN, mostra-se confiante na maior atenção dos governantes guineenses em relação ao futebol nacional.
“A partir de agora temos futuro risonho e tudo vai depender do Estado”.
Entre os 23 seleccionados, Frederic Mendy e Abel Issa Camará não chegaram a Guiné-Bissau e seguiram a viagem para os seus referidos clubes.
A equipa da casa terminou o grupo A da fase de grupos em último com apenas 1 ponto fruto do empate conseguido no jogo inaugural frente ao Gabão. Os Djurtus sofreram 5 golos e marcaram dois por intermédios de Juary Soares e Piquete Djassi.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/Conosaba do Porto


terça-feira, 24 de janeiro de 2017

OS DJURTOS DA GUINÉ BISSAU FICARAM PELO CAMINHO, MAS MOSTRAMOS A NOSSA RAÇA DE CAÇADORES DE VITÓRIAS. FOI PENA SER A NOSSA PRIMEIRA PARTICIPAÇÃO NUMA COMPEÇÃO DESTE INDOLE. FALTOU FOI A EXPERIENCIA. CONTUDO, PARA A PRÓXIMA COMPETIÇÃO OS DJURTOS E O PAÍS ESTARÃO MAIS E MELHOR PREPARADOS. BEM HAJA OS DJURTOS. PERDXEMOS, MAS REVELAMOS:

CAN Total Gabao 2017


Djurto ou Mabeco, o Animal Caçador que dá o nome a Seleção Nacional de Futebol da Guiné Bissau

Burkina Faso pos fim ao sonho dos "Djurtos"

Franceville, 23 Jan 17 (ANG) - A seleccao nacional de futebol da Guine-Bissau perdeu frente a sua congenere de Burkina Faso por 0-2 no seu terceiro jogo do grupo A que teve lugar na noite de 22 na cidade de Franceville, a mais de setenentos quilometros de Libreville, capital do Gabao.

Os pupilos do "mister" Baciro Cande, mostraram-se cansados e com muita pouca experiencia ao longo de todo o encontro, tal como o reconheceu o proprio treinador no fim do jogo. Entretanto, a equipa guineense desperdiçou varias oportunidades de marcar.

Aos 11 minutos teve lugar o primeiro tento dos burkinabes atraves de um auto-golo, num corte mal feito pelo pelo defesa guineense, Rudy, o qual traiu o guarda-redes, Jonas, acabando o esferico por parar no fundo das malhas, apesar do enorme esforco feito pelo seu colega, Tomas Dabo.

Ante esta desvantagem, os "Djurtos" imprimiram uma nova dinamica ao longo de toda a primeira parte da partida, com fito de repor a igualdade mas em vao, pois a muralha defensiva do adversario nao abria brecha.

Por exemplo, o avancado piqueti, numa das suas habituais arrancadas subitas, driblou a defesa contraria e rematou forte, mas a bola passou a poucos centimetros da baliza do Burkina Faso defendida por Kouakou Koffi.

Foi neste avalanche de ofensivas efectuadas pelo conjunto guineense, que numa jogada rapida de contra-ataque os burkinabes voltaram a apontar o seu segundo golo, no minuto 57, por intermedio do seu capitao, Bertrand Traoure.

Aos 62 minutos, Baciro Cande fez sair o medio, Nanissio fazendo entrar no seu lugar Lassana Camara,  para dois minutos depois trocar o avancado Piqueti pelo medio, Aldair, mas a partida nao sofreu nenhuma alterarcao em termos de golo.

No final, o treinador guineense reconheceu o merito do adversario como "justo" ganhador, pois mostrou muita experiencia e maturidade, ao contrario do seleccionado nacional que ainda por cima perdeu muitas oportunidades.

"Fizemos de tudo para contraria o resultado, mas infelizmente, faltou-nos experiencia", reconheceu Baciro Cande que acrescentou que a ambicao do conjunto era ir o mais longe possivel nesta competicao, "mas quis o destino que seja diferente..."

Prometeu mais trabalho e dedicacao para ter um grupo "mais lucido, amadurecido, organizado e com muita experiencia" para marcar presenca no proximo CAN a ter lugar em 2019 nos Camaroes. 

Eis o onze inicial da Guine-Bissau:
Defesas: Jonas, Tomas DaboRudy, Juary e Mamadu Cande; Medios: Zezinho, Santos, Nanissio, Toni Brito e Piqueti Djassi; Avancado: Frederic Mendy

Suplentes: Emmanel Mendy, Lassana Camara, Eridson, Abel Camara, Bocundji Ca, Papa M'baye, Agostinho Soares, Sami, Joao Mario, Idy Computador, Aldair e Rui Dabo

Trio de arbitragem formado por Bamlak Tessema Weyesa da Etiopia, Abel Baba da Nigeria e Mohammed Ibrahim do Sudao.

Jose Augusto Mendonca, enviado especial da ANG ao CAN Total Gabao 2017

ANP CEDE A MANIPULAÇÕES DA ALA DO PAIGC DE DSP PARA SIMULAR ASSALTO TEATRAL, QUE NA PERSPECTIVAS DELES VAI IMPEDIR QUE HAJA REACÇÃO DA MAIORIA DOS DEPUTADOS, QUE TUDO IRÃO FAZER PARA CONTRARIAR A LOGICA DO DSP DE DESENVOLVER A POLITICA DE TERRA QUEIMADA:


OPINIÃO: “A ala do PAIGC do DSP vem fazendo de tudo para se criar situações de caos ou aniquiladores, com  fito de enfraquecer as instituições da República”
Desde que o DSP foi afastado do Governo pela falta de transparência, CLEPTOCRACIA e de clientelismo, além de outras taras sociais contrarias mesmo aos princípios do PAIGC, não tem deixado em paz  os Governos que se lhe seguiram.

No passado recente infernizou a vida do Governo de Baciro Djá, manipulando a direcção da ANP para fechar as portas, inviabilizando assim aquele Governo que há seu tempo deu mostras de seriedade na condução das coisas PUBLICAS, contrariamente aos Governos DSP.


Hoje em dia, de novo, vem desenvolvendo manobras e artimanhas na vã tentativa de inviabilizar o actual Governo de Umaro Cissocó. 

Como sabem que o Cipriano Cassamá não poderá bloquear eternamente o funcionamento da ANP, uma vez que a maioria dos deputados não o vão permitir entram em montagens, simulando assalto ou roubo no Gabinete do Presidente da ANP. 

Eles bem sabem que a nova maioria dos deputados não vão permitir, que por força de bloqueio e de manipulações a  ANP fique sem funcionar. Simulam assalto como bode expiatório para assim, maquiavelicamente tentarem fechar as portas da ANP.

O tiro vai lhes sair pela culatra, porque este povo está atento as manobras e tendências da ala do DSP no PAIGC.

A GUINÉ BISSAU ESTÁ ACIMA DOS INTERESSES DO DSP E DO SEU BANDO DE DELAPIDADORAS DE DINHEIROS PUBLICOS.

TENTATIVA DESENFREADA E DESESPERADA DE MANIPULAÇÃO E DETURPAÇÃO DOS ACORDOS DE CONACRY, QUE EM NENHUM MOMENTO ELEGEU UM NOME E MORMENTE DE AUGUSTO OLIVAIS, QUE JAMAIS TERIA APOIOS DO PRS E DO GRUPO 15

NO ÂMBITO DA SUA POLITICA DE TERRA QUEIMADA DSP CONTINUA A MANIPULAR - KUMA SI KA ÉL KI PURMERU MINISTRO: ANTA, NINGUIM MÁS KANA SINTA SUSSEGADU. 
DOMINGOS DSP CONTINUA A MANIPULAR INFORMAÇÕES, FAZENDO-SE DE VITIMAS. TENTANDO JOGAR A POPULAÇÃO CONTRA CEDEAO 

TODOS SABEM QUE O DSP EM LUGAR DE PERMITIR O RETORNO DO GRUPO 15 AO PAIGC, DE ACORDO COM O ACORDO DE CONACRY, CONTINUA EXPULSANDO MAIS ELEMENTOS CONSIDERADOS PRÓXIMOS AOS DEPUTADOS EXPULSADOS.

QUANDO SE GANHA ELEIÇÕES NÃO SE PODE GOVERNAR DE FORMA TENDENCIAL E ASSENHORAR-SE DOS COFRES DE ESTADO E GERÍ-LO A BEL-PRAZER, COMO SE DE PROPRIEDADE PRIVADA E PESSOAL SE TRATASSE.

O ACORDO DE CONACRY NUNCA APONTOU UM NOME PARA PRIMEIRO-MINISTRO, PORQUE ESTE DEVERIA SER ESCOLHIDO PELO PRESIDENTE DA REPUBLICA, NA BASE DE CONFIANÇA.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

OPINIÃO: DSP, ENQUANTO PATRÃO DO PAIGC DE CACHEU VEM PERSEGUINDO MUÇULMANOS DO PARTIDO DE CABRAL

O ACTUAL PRESIDENTE DO PAIGC TEM DUAS FACES E DOIS POSICIONAMENTOS: INTERNAMENTE PERSEGUE E EXPULSA SEUS CAMARADAS, ENQUANTO LÁ FORA TENTA FAZER-SE DE VITIMA, RECLAMANDO INCLUSÃO NO GOVERNO DE UMARO CISSOCÓ. A FALSIDADE E DEMAGOGIA TÊM LIMITES

A ala do DSP no PAIGC tenta enganar ou fintar a Comunidade Internacional de Bissau, o P5 e a Diáspora guineense, dizendo que querem ser incluídos no processo de governação. Na volta continuam a saga de exclusão dos seus camaradas do partido, com cenas de expulsões. Assim nunca vão reconstituir a sua base de maioria parlamentar de 57 Deputados. Por conta de expulsão perderam 15 Deputados e destruiram a maioria do PAIGC.

Lá fora vão fazendo de vitimas, simulando que estão sendo marginalizados, quando internamente vai excluindo seus camaradas, muitos dos quais são veteranos ou gentes com mais de 30 Anos de militância do PAIGC. No âmbito da sua politica de TERRA QUEIMADA DSP e sua ala do PAIGC querem trazer caos e distúrbios para o nosso país.

Vejam só as últimas expulsões, que para além de ser abusiva é incompatível com o actual momento politico que o país vive a luz dos acordos de Bissau e de Conacry. Esta farsa não pode continuar e DSP tem de ser corrido a força do seio do PAIGC, antes que seja tarde.


Leitor Identificado

sábado, 14 de janeiro de 2017

AFINAL, FEIJÃO TEM TOUCINHO. DIDI-MEM DJINTIS N´DJERGA TRÁS DI N´DINHO PA FURANTA MOM I KU BOCAS DI TCHILAKÓ. FORTI NUBIDADI NA TCHOM DI GUINÉ: ALGUIM TA LUGA SI BOCA KU MOM TAMBI, PA RANHA DINHERU DI ESTADO!?!?!?

QUEM DIRIA!?!? ATRÁS DA ESTÓRIAS MAL CONTADAS DO SENHOR ARMANDO CORREIA  DIAS, N´DINHO-KURSITI, SOBRE A CÂMARA DE COMÉRCIO, INDUSTRIA, AGRICULTURA E SERVIÇOS (CCIAS) ENCONTRAM-SE OS FAMIGERADOS COMPADRES DOMINGOS SIMÕES PEREIRA E GERALDO MARTINS.

ESTES DOIS PILANTRAS, FEITOS POLÍTICOS FRUSTRADOS, SE BARRICARAM ATRÁS DO INFELIZ E DRAMA HUMANO N´DINHO POR INTERESSES DE CLIENTELISMO, CONCEDENDO A ESTE FALSO EMPRESÁRIO E HOMEM DE NEGOCIATAS NADA MAIS, NADA MENOS QUE A SOMA DE 8OO.000.000 (OITOCENTOS MILHÕES DE) FRANCOS CFA PARA ACABAMENTO DO HOTEL IMPÉRIO.
N'DINHO-KURSITI estava bem na CCIAS, mas depois de 800 Milhões mudou de campo e passou a fazer jogos da politica de TERRA QUEIMADA DO DSP

AUTORIZARAM OS 800 MILHÕES AO N´DINHO, PARA QUE EM CONTRAPARTIDA FOSSE FAZENDO SEUS JOGOS, CALUNIANDO, INSULTANDO, E OFENDENDO GENTES DIGNOS E DE BEM; GENTES HUMILDES, HONESTOS, TRABALHADORES E RESPEITÁVEIS.

CURIOSAMENTE, AO AGILIZAREM ESTA SOMA DE 800 MILHÕES OS DOIS PILANTRAS E IMPOSTORES SE ASSOCIARAM AO ARMANDO CORREIA DIAS, N´DINHO KURSITI, PARA O NEGÓCIO E ACABAMENTO DO HOTEL IMPÉRIO. ISTO É CORRUPÇÃO.

MA BANDIDASCO PASSA NA GUINÉ, AMPÛS !

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

USURPAÇÃO DE PODER É CRIME QUE NÃO COMPENSA. O AINDA PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL DA CAMARA DE COMERCIO, INDUSTRIA, AGRICULTURA E SERVIÇOS REUNIU-SE SOZINHO E SEM CONVOCAÇÃO DO ORGÃO QUE PRESIDE E EM SEU NOME PRÓPRIO TOMA PARTIDO DO DSP.

A CCIAS SACODE PRESSÃO DE N'DINHO, ARMANDO CORREIA DIAS, QUE TERÁ AGIDO EM NOME PRÓPRIO PARA FAZER UM FALSO COMUNICADO,  PRETENSAMENTE, ATRIBUÍDO A MESA DA ASSEMBLEIA GERAL DA CCIAS, PARA TENTAR DESACREDITAR BRAIMA CAMARÁ, UMA VERGONHA, MAS O TIRO SAIU-LHE PELA CULATRA, NO QUE FOI DESAUTORIZADO E DESMENTIDO POR SEUS PARES DA MESA DE ASSEMBLEIA GERAL DA CCIAS:



quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

DE QUE ADIANTA LOUVORES A DEUS, SE O CARÁCTER É MAU, É RUIM?

“Existem nas recordações de todo homem coisas que ele só revela aos amigos. Há outras que não revela mesmo aos amigos, mas apenas a si próprio, e assim mesmo em segredo. Mas também há, finalmente, coisas que o homem tem medo de desvendar até a si próprio…” (Dostoiévski)

TEM COISAS QUE NOS LEMBRAM DA ERA DE INQUISIÇÃO!... Mais?!???!!!!... Na parte final

OS TEÓLOGOS QUE SE ENVEREDAM PELA POLITICA ACABAM SEMPRE MAL!
CRIAM DESCONFIANÇAS E SUSPEIÇÕES NO SEU MEIO, SOBRETUDO QUANDO SE TRATA DE UM PÁROCO.
O PORQUÊ DE TENTAR INCITAR DESCONFIANÇAS, CONFUSÃO E ÓDIO PARA FINS POLÍTICOS.

Querem desestabilizar o país, com o fantasma do terrorismo islâmico? Não será isto, mais uma encomenda de DSP, que no âmbito da sua politica de terra queimada vem contratando bocas de aluguer, como foi à saída de Conacri?

QUARTA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 2017

PADRE DOMINGOS DA FONSECA PREOCUPADO COM LIBERDADE RELIGIOSA NA GUINÉ-BISSAU

PADRE DOMINGOS DA FONSECA PREOCUPADO COM LIBERDADE RELIGIOSA NA GUINÉ-BISSAURadio Sol Mansi, 11 Jan 2017 - O presidente da Comissão organizadora da Conferencia Nacional da Reconciliação, Caminhos para Consolidação da Paz e Desenvolvimento, Padre Domingos da Fonseca, denuncia que algumas religiões na Guiné-Bissau são instrumentos da desconcórdia de Paz e autores de sufocos de interesses de divisão

Padre Domingos da Fonseca que revelou a sua inquietação, esta terça-feira (10/01), durante as cerimónias de cumprimentos do Ano Novo ao presidente da Assembleia Nacional Popular, mostra-se “extremamente preocupado” com a situação da liberdade religiosa no país e adianta que a fronteira da Guiné-Bissau é vulnerável e vê-se rostos e figuras novas e novas viaturas a circularem no país com rostos “extremamente preocupantes”.

“Qualquer confecção religiosa digna deste nome deve pautar pela estabilidade e pela harmonia social e não deve tornar-se num foco de conflito e nem num foco de divisão”.


Dá-me impressão que os políticos estão indiferentes destas situações porque, diante de confecção religiosa que é extremamente preocupante, fecham os olhos porque amanhã precisarão de votos”, denuncia padre Domingos que pede um estudo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas para que “conheçamos as diferentes confecções religiosas, conhecendo a sua identidade o nível conceptual e as suas filosofias”.

“São instrumentos da discórdia da Paz e autor de sufocos de interesses de divisão. Isso me preocupa imensamente”, lamenta.

Padre Domingos da Fonseca pede o líder do parlamento para ter em conta esta preocupação porque é uma casa chamada a ser “olho dos seus olhos e a voz da sua voz”.

“A nível religiosa a situação não está nada boa. Existe extremo conflito de interesse e o dinheiro está a ser deitado a fora e num país pobre a manipulação da consciência é facilíssima”, adianta.

 A Guiné-Bissau é um país com uma considerável diversidade religiosa. 
Foto de Bispo Edir Macedo.


NÃO SE ESQUEÇAM QUE O ESTADO

GUINEENSE É LAICO


A Santa Inquisição
Inquisição, ou Santa Inquisição foi uma espécie de tribunal religioso criado na Idade Média para condenar todos aqueles que eram contra os dogmas pregados pela Igreja Católica.

Fundado pelo Papa Gregório IX, o Tribunal do Santo Ofício da Inquisição mandou para a fogueira milhares de pessoas que eram consideradas hereges (praticante de heresias; doutrinas ou práticas contrárias ao que é definido pela Igreja Católica) por praticarem atos considerados bruxaria, heresia ou simplesmente por serem praticantes de outra religião que não o catolicismo.

A verdade é que embora o apogeu da Inquisição tenha se dado no século XVIII, as perseguições aos hereges pelos católicos, têm registros bem mais antigos. No século XII os “albigenses” foram massacrados a mando do Papa Inocêncio III que liderou uma cruzada contra aqueles que eram considerados os “hereges do sul da França” por pregarem a volta da Igreja às suas origens e a rejeição a opulência da Igreja da época.

Em 1252, a situação que já era ruim, piora. O Papa Inocêncio IV publica um documento, o “Ad Exstirpanda”, onde autoriza o uso da tortura como forma de conseguir a conversão. O documento é renovado pelos papas seguintes reforçando o poder da Igreja e a perseguição.

A Inquisição tomou tamanha força que mesmo os soberanos e os nobres temiam a perseguição pelo Tribunal e, por isso, eram obrigados a ser condizentes. Até porque, naquela época, o poder da Igreja estava intimamente ligado ao do estado.

Mais terrível que qualquer episódio da história humana até então, a Inquisição enterrou a Europa sob um milênio de trevas deixando um saldo de incontáveis vítimas de torturas e perseguições que eram condenadas pelos chamados “autos de fé” – ocasião em que é lida a sentença em praça pública.

Galileu Galilei foi um exemplo bastante famoso da insanidade cristã na Idade Média: ele foi perseguido por afirmar através de suas teorias que a terra girava em torno do sol e não o contrário. Mas, para ele o episódio não teve mais implicações. Já outros como Giordano Bruno, o pai da filosofia moderna, e Joana D’Arc, que afirmava ser uma enviada de Deus para libertar a França e utilizava roupas masculinas, foram mortos pelo Tribunal do Santo Ofício.

Uma lista de livros proibidos foi publicada, o ”Index Librorum Prohibitorum” através da qual diversos livros foram queimados ou proibidos pela Igreja.
O Tribunal era bastante rigoroso quanto à condenação. O réu não tinha direito à saber o porquê e nem por quem havia sido condenado, não tinha direito a defesa e bastavam apenas duas testemunhas como prova.

O pior período da Inquisição foi durante a chamada Inquisição Espanhola (Século XV ao Século XIX). De caráter político, alguns historiadores afirmam que a Inquisição Espanhola foi uma forma que Fernando de Aragão encontrou de perseguir seus opositores, conseguir o poder total sobre os reinos de Castela e Aragão (Espanha) e ainda expulsar os judeus e muçulmanos.
Quando a pessoa é de Deus, ela é correta nos seus negócios, no seu carácter, na sua maneira de ser.

domingo, 8 de janeiro de 2017

OS EDITORES PROPÕEM UM RECUAR NO TEMPO E NAS PUBLICAÇÕES DO DITADURA DO PROGRESSO COM TEMAS E POST`S SOBRE A CORRUPÇÃO DESENFREADA QUE SEN REGISTOU NO PAIS COM OS DIFERENTES GOVERNOS:

NA GUINÉ BISSAU, OS DOIS GOVERNOS DO DSP DEIXARAM MUITO A DESEJAR, POR CONTA DA CORRUPÇÃO E DA CLEPTOCRACIA; PROMOVEU E DESENVOLVEU ONDA DE ROUBALHEIRA, QUE EM MUITO LESARAM A PÁTRIA GUINEENSE:

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016


NA HORA DA MUDANÇA - MINISTÉRIO PÚBLICO GUINEENSE COMBATE A CORRUPÇÃO - O QUE É CORRUPÇÃO?

O MINISTÉRIO PUBLICO GUINEENSE LUTA CONTRA CORRUPÇÃO

PARABÉNS AO PROCURADOR GERAL! PARABÉNS AO AGENTES DO MINISTÉRIO PUBLICO E PARABÉNS AOS PROCURADORES DA REPÚBLICA.


TALVEZ, ANTES DE ENTRARMOS NO TEMA VAMOS FALAR DA CORRUPÇÃO:


Divulgue ou Passe a Palavra:

O que é Corrupção:

Corrupção é o efeito ou acto de corromper alguém ou algo, com a finalidade de obter vantagens em relação aos outros por meios considerados ilegais ou ilícitos.

Etimologicamente, o termo "corrupção" surgiu a partir do latim corruptus, que significa o "ato de quebrar aos pedaços", ou seja, decompor e deteriorar algo.

A acção de corromper pode ser entendida também como o resultado de subornar, dando dinheiro ou presentes para alguém em troca de benefícios especiais de interesse próprio.

A corrupção é um meio ilegal de se conseguir algo, sendo considerada grave crime em alguns países. Normalmente, a pratica da corrupção está relacionada com a baixa instrução política da sociedade, que muitas vezes compactua com os sistemas corruptos. 
A corrupção na política pode estar presente em todos os poderes do governo, como o Legislativo, Judiciário e Executivo. No entanto, a corrupção não existe apenas na política, mas também nas relações sociais humanas, como o trabalho, por exemplo. 
Para que se configure a corrupção, são precisos no mínimo dois actores: o corruptor e o corrompido, além do sujeito conivente e o sujeito irresponsável, em alguns casos.
·  Corruptor: aquele que propõe uma acção ilegal para benefício próprio, de amigos ou familiares, sabendo que está infringindo a lei;
·  Corrompido: aquele que aceita a execução da acção ilegal em troca de dinheiro, presentes ou outros serviços que lhe beneficiem. Este indivíduo também sabe que está infringindo a lei;
·  Conivente: é o indivíduo que sabe do ato de corrupção, mas não faz nada para evitá-lo, favorecendo o corruptor e o corrompido sem ganhar nada em troca. O sujeito conivente também pode ser atuado e acusado no crime de corrupção.
· Irresponsável: é alguém que normalmente está subordinado ao corrompido ou corruptor e executa acções ilegais por ordens de seus superiores, sem ao menos saber que esses actos são ilegais. O sujeito irresponsável age mais por amizade do que por profissionalismo;
A corrupção ainda pode significar o desvirtuamento e a devassidão de hábitos e costumes, tornando-os imorais ou anti-éticos, por exemplo.

Tipos de corrupção:

· Corrupção activa: quando um indivíduo oferece dinheiro a um funcionário público em troca de benefícios próprios ou de terceiros;
· Corrupção passiva: quando um agente público pede dinheiro para alguém, em troca de facilitações para o cidadão. 


Dois governantes Guiné-Bissau sob termo de identidade e residência 



Dois ministros da Guiné-Bissau ouvidos hoje no Ministério Público estão submetidos à medida de coação de termo de identidade e residência, em causa a aplicação indevida de verbas para OS ENCARGOS COM A SAÚDE, cujo valor é fixo, mas que A Valentina Mendes e Geraldo Martins concedem desordenadamente, dependendo do relacionamento ou de moeda de troca de favores para o pequeno lider - DSP, uns falam até em alocação de parte da verba concedida. Tem N casos de pequenas corrupções nos 2 Governos do DSP.


quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

O FAMIGERADO RESGATE AOS BANCOS GUINEENSES, QUE MAIS NÃO PASSAM DE OPERAÇÕES PARA ENCHER OS BOLSOS DO SEU PROMOTOR E ARQUITECTO COM BENEPLÁCITO DO ENTÃO MINISTRO DA ECONOMIA E FINANÇAS E SEUS ACÓLITOS E QUE LESARAM A PÁTRIA GUINEENSE EM AVULTADAS SOMAS. VAMOS PASSAR EM REVISTA OS TERMOS EM QUE PROCESSOU, ATRAVÉS DE UM ARTIGO PUBLICADO A SEU TEMPO PELO MESTRE DIDINHO:

FINANÇAS: RESGATE SELETIVO!
Publicado em 25 Outubro 2016Fernando CasimiroLeave a comment
DomingosNhama
        Domingos NHAMA LACERDA VAZ COSTA
                               Economista
Ao falar da nossa relação económica com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Acordo Trienal no Âmbito da Facilidade de Crédito Alargado (ECF[1]), é importante frisar que assinamos o primeiro acordo em 27 de Agosto de 1984 e o segundo em 18 de Janeiro de 1987 (Ajustamento Estrutural) com o intuito de financiar o balanço de pagamento (BTC+CCF+EO) e os sucessivos défices do Orçamento Geral do Estado. E para ter acesso aos financiamentos é recomendável cumprir regras relativamente rígidas (regras de condicionalidade), ou seja, empresta quem cumprir as “regras do jogo” e “quem não obedece as regras sofre”. Portanto, estamos a tratar de um contrato sensível que requer sacrifícios sociais e uma certa perda de autoridade na condução da política económica. Por esta razão, é necessário rectidão na gestão dos recursos financeiros e fiscalização eficaz na execução dos empréstimos por parte dos Deputados da Nação e do Tribunal de Contas.

No dia 20 de Junho de 2015, ex- Ministro da Economia e Finanças, Sr. Geraldo Martins, solicitou um acordo ao abrigo da ECF de 36 meses, em apoio ao programa de reformas económicas e resolução das dificuldades em balanço de pagamentos e orçamentais. E no dia 10 de Julho de 2015, Sr. Mitsuhiro Furusawa[2], disse no Comunicado de Imprensa nº 15/331, o seguinte: 
A decisão das autoridades de não utilizar seus recursos escassos para amparar bancos com problemas é uma medida bem-vinda e coerente com as boas práticas internacionais”. Mesmo perante este compromisso, Sr. Geraldo Martins afiançou que o governo efetuou resgate (bail-out) aos bancos em 2015, comprando “ativos tóxicos”, em outras palavras, fizeram uso supérfluo de dinheiro dos contribuintes que passaram a contrair dívidas dos bancos privados, contrariando por completo as orientações do FMI e do Memorando de Politicas Económicas e Financeiras (MPEF). 

Nesta senda, o Diretor-geral do Banco da Africa Ocidental (BAO), Rómulo Pires, afirmou categoricamente que a instituição que lidera não recebeu dinheiro de nenhum governo e que não houve resgate – esta declaração nega explicações do governo sobre bail-out. Com esta postura irresponsável os nossos principais parceiros financeiros cancelarem todas as ajudas prometidas para minimizar as nossas fragilidades económicas, o que compromete profundamente nossa capacidade de resolver os obstáculos inerentes ao balanço de pagamento e de honrar os compromissos basilares.

Assim, afirmo que os fundamentos utilizados para efetuar as operações de bail-out são irrealistas, uma vez que menos de 2% da população tem acesso aos serviços bancários. E, por serem bancos pequenos e com pouca capacidade financeira para custear projetos de grande envergadura económica no país, poderiam optar por bail-in e não bail-out, neste caso, os bancos insolventes seriam recapitalizados com recursos do seu próprio passivo, com intento de atenuar os riscos de contágio à economia, sem a necessidade de aportes do governo. Ou seja, deslocariam os encargos de salvar bancos falidos dos contribuintes para os investidores.

Por outro lado, na tabela abaixo, podemos ver que nos últimos anos apresentamos resultados deficitários nas contas de transações correntes que afetam diretamente a Renda Nacional (RN) – que é considerada a mais importante do Balanço de Pagamento – entretanto, isto implica a necessidade de contrairmos empréstimos no exterior (por exemplo: ECF do FMI, aumentando o endividamento do país) e diminuir as reservas do país. De uma forma geral, a decisão de comprar dívidas dos empresários é inapta para despertar “animal spirits” do nosso débil setor privado e, não ajuda estancar o constante financiamento do dificit público com a venda de títulos públicos ao setor privado e o Banco Central.
Balança de Transações Correntes da Guiné-Bissau de (ano…. – ano…..
Na balança comercial podemos verificar que importamos quantidade elevada de alimentos que tem um impacto económico forte, pois, aumenta o nível da pobreza estrutural e da insegurança alimentar. Penso que é crucial reduzir deficit orçamentário por meio de cortes de gastos e avançar com uma reestruturação rápida e eficaz no funcionalismo público. Sou da opinião de que os gastos do governo bem articulados estimulam a demanda agregada e prosperidade no país, além de gerar maior demanda, mais produção, mais emprego e riqueza. Infelizmente, não estamos em condições de gastar de forma desarticulada. Com isto, neste momento, quero dizer que devemos viver dentro das nossas limitações económicas, gastando igual ou menos que a nossa capacidade de arrecadação. Neste sentido, entendo que os empréstimos da ECF poderiam ser canalizados prioritariamente para as atividades que resultem em aumento real de produção que busca garantir autossuficiência alimentar e investimentos produtivos:
  1. Criação do Banco Nacional de Desenvolvimento Agrícola e do Microcrédito (BANDAM);
  2. Recuperação das estruturas de produção de Cumerê (economizaríamos divisas ao reduzir importações de alimentos) e;
  3. Criação de Instituto Nacional de Investimento Privado (INIP) – “braço” técnico para analise, avaliação dos projetos de investimento, acompanhamento e monitorização das atividades económicas.
Para finalizar, penso que é urgente livrarmos da nossa eterna miserabilidade politica que insiste em manter-nos totalmente dependente da ajuda externa, que em várias circunstâncias serve exclusivamente para multiplicar improdutividade que alimenta a corrupção e que sustenta a inercia da máquina pública, inibindo nossa capacidade de criar e conceber projetos de desenvolvimento racional a longo prazo. Este entendimento fundamenta-se no fato de o continente africano ter recebido nos últimos cinco décadas mais de 1 trilhão US$ em ajuda internacional e não conhecemos progressos substâncias. Por isso, devemos ter uma elevada dose de seriedade na gestão pública, maturidade politica e um excelente preparo académico para propor nova agenda de relações financeiras e definir pautas que visam as nossas vantagens comparativas.
É exatamente neste contexto que devemos concentrar as nossas energias e capacidades, em desenvolver o nosso potencial agrícola, em outras palavras, transformar o “MON NA LAMA” num projeto de desenvolvimento de curto, medio e longo prazo – como sendo, elemento dinamizador da indústria, serviços e de comércio internacional para financiar o nosso desenvolvimento. Nesta precária realidade, indubitavelmente, é incompreensível a compra da dívida dos devedores sem capacidade produtiva, sem condições de criar empregos e renda. Ou seja, com a extinção do “serpentî n´ghulî dinheiro”, surgiu o “resgate seletivo”.

Domingos NHAMA LACERDA VAZ COSTA
Economista
[1] A ECF proporciona assistência financeira a todos os países habilitados a receber apoio ao abrigo do Fundo Fiduciário para a Redução da Pobreza e o Crescimento (PRGT), do FMI, e que enfrentem problemas prolongados da balança de pagamentos (ou seja, quando existe a expectativa de que a resolução dos desequilíbrios macroeconómicos subjacentes se estenderia até o médio ou longo prazo). Apoia programas económicos formulados pelos próprios países que visam a avançar rumo a uma posição macroeconómica estável e sustentável, compatível com a redução da pobreza e o crescimento forte e duradouro. O acesso ao financiamento no âmbito da ECF é definido caso a caso, tomando em conta a necessidade da balança de pagamentos do país e o vigor do seu programa económico, e é orientado por normas de acesso.

[2] Director-Geral Adjunto e Presidente do Conselho de Administração do FMI em exercício

LEIA O ARTIGO COMPLETO, INCLUINDO O QUADRO:
http://www.didinho.org/financas-resgate-seletivo/

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