sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

O NOVO PRIMEIRO MINISTRO CONTINUA SEM GOVERNO, PORQUE AINDA INSISTE PARA INCLUSÃO DO PAIGC DO DSP.

PAIGC, DO DSP, SE AUTO-EXCLUIU DO FUTURO GOVERNO. CONTUDO, O NOVO CHEFE DO EXECUTIVO VEM LUTANDO E INSISTINDO PARA SUA INCLUSÃO.



Umaro Sissoco, desde a sua nomeação e posse, vem se desdobrando em contactos, com vista a formação do seu Governo, disse que vai fazer  de tudo para convencer os partidos a participarem do seu Governo, embora não enjeita  contar só com a solução que lhe dá maioria parlamentar, caso PAIGC DO DSP INSISTA EM MANTER RECUSA.



Dos cinco partidos com assentos parlamentar três manifestaram eventual recusa em integrar o Governo inclusivo, são eles o PAIGC do DSP (44 Deputados), PCD (1 Deputado) e União para Mudança (1 Deputado).
 Os representantes dos 46 Deputados preferem outro nome que não seja de Sissoco Embaló, que conta com os apoios de 54 Deputados e com confiança do Chefe de Estado, José Mário Vaz (JOMAV).

Em abono da verdade, o PAIGC é o partido vencedor das últimas eleições legislativas na Guiné-Bissau, mas tem sido afastado do poder, por conta de uma crise interna provocada pela direcção do DSP, que perseguiu e expulsou os 15 Deputados, que se juntam em apoio ao novo Primeiro Ministro. 

No principio desta semana a Presidente Ellen Johnson, solicitou o envolvimento do espaço de concertação G5 (ONU, União Europeia, União Africana, CPLP e CEDEAO), em Bissau, na busca de diálogo com o PAIGC.


Em caso de persistência da recusa do PAIGC de DSP, em integrar a nova solução governativa, o novo Primeiro Ministro terá caminho aberto para formar seu governo sem a participação da Representação políticos dos 46 Deputados (PAIGC do DSP-44, PCD-1 e União para Mudança-1). 

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