domingo, 31 de julho de 2016

HÁ MEDIDAS OU DECISÕES JUDICIAIS QUE COMPROMETEM A JUSTIÇA GUINEENSE.

Alguns Juízes GUINEENSES serão julgados pela História! 

Todos eles foram escolhidos ou enquadrados para o bem servir ao povo trabalhador e a toda população GUINEENSE. O compromisso é servir a Pátria, baseado nas Leis e segundo suas consciências. Contudo, tem havido muitos excessos e comportamentos suspeitos da parte de alguns homens da Lei. Agem como se recebem algo em troca de seus pronunciamentos. 

A este propósito, refiro-me ao recente julgamento do Activista dos Direitos Humanos, DOKA INTERNACIONAL, O DENUNCIANTE, que não obstante ter exibido e apresentado provas contra N'Dinho o Tribunal recusou liminarmente os elementos probatório, que sustentam as acusações do Denunciante: PUTO DE MANCHESTER. . Doka Internacional-  O DENÚNCIANTE  deniferreira2009@gmail.com                     Durante os dias do julgamento foi denunciado que o Queixoso Armando Correia Dias, terá deslocado ao Gabinete do Juiz do caso, onde terá permanecido durante cerca de trinta minutos.

Para qualquer Magistrado que se preze e que se preocupa com ética DEONTOLOGIA da magistratura judicial isso é um ato de grande desconfiança não só sobre a imagem e o bom nome do Homem da Lei, mas também uma gritante irresponsabilidade, passível de accionar a sindicância judicial ou mesmo desencadear averiguações da Inspecção Judicial, ou mesmo uma acção do Ministério Público, para se apurar a verdade dos factos.

Mario Ialá Delegado do Ministério Publico junto dos Tribunais
Eles, o Juiz Gabriel Djedjo e o Delegado do MP, Mário Ialá, por conivência, ignorância, falha ou omissão, quebraram aos pedaços as nossas Leis, ou seja, decompuseram e desestruturaram aquilo que seria o maior julgamento contra corrupção e banditismo. Lamentavelmente, escolheram contribuir para o deteriorar da nossa paz e justiça social. Pena mesmo! 
A troco de quê, só Deus sabe lá, porque quando um Magistrado faz vista grossa sobre as ilegalidades, abusos e impunidade - conhecendo este país como poucos - tudo leva a depreender que alguma coisa terá circulado debaixo da mesa e, não deve ser soma insignificante. 
"KUMA SI GARANDI RIANTA CALÇA, ANTA I KA SOM PA MIJA", OU SEJA, "AMPUS, SI DUS MAGISTRADOS ARRISCA I É CETA FITCHA UDJUS Ó NEGA PROVAS NA UM JULGAMENTO, ANTA I KA CUSSA-SINHO KU TCHIGA ELIS MOM"
É, MA GUINÉ FORONTA !

1 comentário:

  1. Nada de novo. Nada de especial. Nada que não seja expectável. É a justiça que temos. É bom lembrar que o mal de que padece a nossa justiça, não começa neste caso, e não será este o último. A nossa justiça consegue ser "cinicamente" democrática, distribuindo mal pelas aldeias com decisões,embora absurdas,que agradam ou desagradam consoante ela,decisao,sirva os interesses nossos ou alheios. Esta mesma justiça foi aplaudida ao tomar, recentemente, uma decisão contrária ao direito, moral e a democracia, com sérios riscos de subversão da democracia representativa, ameaçando acabar com necessidade de chamar o povo à exercer o direito legítimo de escolher os seus representantes através de eleições livres, justas e transparentes. Essas decisões sim, comprometeram a justiça, e os fundamentos de um estado de direito democrático. Simplesmente porque neste caso, a justiça voltou atrás com uma decisão categórica que tomara há dez (10) meses atrás. Porquê se há-de pensar que os juízes em apreço são mais corruptos que os nove que decidiram no acórdão n° 4/2016? Hipocrisia tem limites. Agora que a justiça não é favorável ao lado que venceu as últimas, e decisivas, batalhas judicias, logo o céu vai cair sobre as nossas cabeças? Por favor conformemo-nos com a justiça que temos, e rezemos para que Deus ilumine os que administram a nossa justica, afastando-lhes de toda a tentação, para que façam a justiça de acordo com a lei, o direito e suas consciências. Cada povo tem a justiça que merece. Infelizmente é esta a que nós temos neste momento. Desta vez o mar ficou bravo para as outras bandas. Aguentem-se e nada de choramingar. "Ten tá kamba". Um grande abraço.

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